Criando Redes, Movimentos ou Ministérios de Jovens #3 - Redes de Jovens

Redes de Jovens:  "SEVEN", "NAUM SEJA + ZUM", "ÁGAPE", "RADAR"
Nas postagens anteriores falei sobre Cultos Superficiais e Célula Superficial e tratei de explicar o que o ministério de jovens não deve ser apenas um culto ou célula. Hoje abordarei um dos mais esperados assuntos sobre liderança de jovens, as “Redes de Jovens”. Já a 2 anos que trabalho liderando Rede de Jovens e posso, com um pouco de conhecimento explicar sobre o assunto.

Uma coisa curiosíssima: não encontrei nada na internet que falasse sobre como surgiram as redes de jovens, o que se tem é como surgiram as redes de jovens e adolescentes já existentes. E nem veremos uma data detalhada que possa dizer quem fora o mentor ou o primeiro a usar o nome “Rede de Jovens”, contudo fiz uma pesquisa com a história da Igreja e pude encontrar alguns indícios de como elas vieram a surgir.

Há mais ou menos até 12 anos atrás nunca ouviríamos este nome “rede” se referindo a Grupos de Jovens, o nome usado antes eram “ministério de jovens”, não mais que isso. Um tempo depois que surgiram as células [falo um pouco sobre o surgimento em “Células Superficiais”], este nome começou a ser mais usado, mas antes mesmo de células já existiam redes de jovens, hipótese ter sido os primeiros momentos que se ouve falar sobre “rede de jovens” foi com os movimentos de evangelização nas escolas e faculdades. Uma estratégia mais aceitável sobre um nome neutro e muito defensivo quanto a causa. As Redes de Jovens nas Universidades compreendiam em um entrelaçar dos grupos de cursos e horários diferentes, como tribos, e quando estavam unidas chamavam de “Rede”, muito usado quando faziam conferências entre as outras faculdades e universidades, cada instituição era conhecida como uma rede única composta de vários grupos de jovens de cursos diferentes, horários diferentes e até de semestres diferentes, porém de uma mesma universidade. Nesses congressos e conferências juntavam as redes de jovens de diversas faculdades não só para eventos de adoração ou palavra, mas também para discutir política, assuntos de grêmio estudantil, e novas ações para ampliar o evangelismo.

Mais adiante, como bem sabemos, muitas igrejas aderiram ao trabalho de grupos pequenos e na maioria delas as células foram divididas por faixa etária, então automaticamente pela demanda de jovens, surgiam as células de jovens. As células (como grupos pequenos) tinham que se dividir em várias, já que a igreja possuía muitos jovens para 1 ou 2 células apenas. 

Quando as células se uniam para um evento sendo ele entre a mesma igreja ou com as outras denominações, não cabia chamar o nome de todas as células como se estivessem separadas, então fora optada por chamar de “Rede de Jovens” - no caso significa o coletivo de células de uma mesma denominação:
Atualmente o significado começou a ampliar, uma atitude muito rara é vermos igrejas em trabalho interdenominacional, nós chegamos a dar “Glória Deus!” por ver elas obedecendo a Bíblia e fazendo algo juntas em prol do Reino. (Sim!) É possível, há casos de Igrejas unindo as suas Redes de Jovens (não necessariamente usando esses termos) em uma só rede (rede das redes) para trabalhar. Vemos isso muito em Convenções, as quais não necessariamente as igrejas são de mesma denominação ou placa denominacional. Posso citar um Congresso de Jovens (JUBAN) que participei em Macapá-AP realizado pelas igrejas da Batista Nacional mais a Igreja Shalom. Digo que fora um dos melhores que prestigiei e trabalhei.
Vamos ver muito isso com igrejas que já possuem um peso histórico de experiências eclesiásticas a ponto de um amadurecimento que os promove a realizar tais eventos - Para o Reino.

Nem Toda Rede é um Coletivo de Células
Isso mesmo! Acabamos de visualizar na imagem a cima um desenho que mostra a coletividade das células formando a Rede, só que nem toda rede é coletivo de células. O nome “Rede Jovens” hoje em dia tem sido usado muito mais para substituir o nome: “ministério de jovens” porque dá um sentido mais abrangente e estrategista. Apesar que alguns acham que é porque fica mais esteticamente bonito (e não deixa de ser uma verdade algumas vezes), mas nunca devemos esquecer que realmente não é este o foco.


Em Macapá - AP pouco se ouvia falar de “ministério jovem”, a única imagem estereótipo que tínhamos se trava de cultos superficiais, em outras palavras: “uma chatice de sempre”. Nada tão grande quanto alguns congressos, e o surgimento das células e/ou grupo de jovens. Até então que começou a se ouvir falar das redes de jovens, Umas das primeiras no Estado do Amapá que ouvi falar era a Seven, depois Radar e a Ágape, nesse ínterim estava a Rede Naum Seja + Zum (breve falarei mais sobre ela). Encontrei algumas particularidades muito incríveis nelas que hoje posso ponderar sendo o que Macapá estava precisando. De certa forma contemplei um avivar da juventude macapaense surgindo nas Redes de acordo com estas particularidades. Exemplo:

Seven: uma rede de jovens estudantis, mobilizam ações nas escolas e faculdades ou universidades.
Radar e Ágape: rede de jovens da Igreja Quadrangular zona Norte e Centra/Sul de Macapá Amapá.
Naum Seja + Zum: Rede interdenominacional de jovens com ações voltadas para missões urbanas.
[breve mais detalhes sobre cada Rede em novas postagens]

Atualmente existem mais redes atuando no estado. Abordei nesta postagem sobre elas porque este movimento tem crescido consideravelmente e consolidado multidões de jovens. Desde então as Redes não são mais apenas a coletividade de grupos pequenos e diferentes, percebo que as redes são grupos amadurecidos ministerialmente e que estão realmente construindo e despertando o avivamento no meio dos jovens cristãos.

Continue Acompanhando, falarei mais sobre este assunto em [Artigos e Movimentos] durante estas semanas. Caso queiram conversar sobre o assunto, esclarecer idéias, poste seu comentário a baixo ou envie-me um email.

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Sobre Augusto Máximo:
Coordenador Geral da Rede de Jovens Naum Seja + Zum - Macapá/AP.
Seminarista do Centro de Treinamento Ministerial Diante do Trono (CTMDT)


EVENTOS - Oficina G3 Volta à Macapá - AP


No dia 29 de Setembro a banda de Rock Cristão Oficina G3 se apresenta no Sambodromo no festival Gospel Aviva Amapa no Meio do Mundo. A banda volta ao Estado dois anos depois do lamentável caso de preconceito religioso que acarretou no cancelamento de um show (http://jessyalternativa.blogspot.com.br/2010/04/lamentavel-oficina-g3-e-vitima-de.html), frustrando os fãs da banda que apenas agora poderão desfrutar do show DDG da banda.

Aviva Amapá
Local: SESI (Leopoldo Machado - Trem)- [ATENÇÃO: ESTE É O NOVO ENDEREÇO!]
Horário: 20h            Ingressos 20,00 R$ 

Infos:

(96) 32512433/91996171/88043275/81116340 
claudiane_ap@hotmail.com
claudiane.ap@gmail.com

SOBRE O OFICINA G3
A utilização dos mesmos ritmos e linhas melódicas num estilo romântico já foram características da música evangélica no Brasil que hoje é lembrada como forma tradicional dentro das igrejas. A tendência mudou e hoje instrumentistas, cantores e todo o segmento do áudio e fonográfico se profissionalizaram tornando-se um mercado bem exigente.
Um dos representantes desta visível mudança no segmento gospel da música foi a banda Oficina G3.
Além de cabelos coloridos, tatuagens, brincos e guitarras distorcidas, eles foram muito além: levaram sua música para fora das fronteiras mercadológicas, ideológicas e territoriais. Suas letras abordam não apenas temas religiosos, mas também aspectos sociais como combate às drogas, corrupção, injustiças, devastação do meio ambiente, dentre outros, buscando levar uma mensagem que faça diferença na vida das pessoas e no mundo.
Com sete discos de ouro, turnês pelo continente americano, Europa, América Latina, Japão e uma agenda lotada durante o ano todo, o OFICINA G3 tornou-se a banda cristã mais conhecida do Brasil, levando multidões às suas apresentações. E boa parte deste público é formado por pessoas que não se interessariam normalmente por esse segmento musical, quebrando, mais uma vez, o preconceito.
Mas o reconhecimento do trabalho não é fruto do acaso. Na estrada há mais de 20 anos, seus músicos contam com o apoio de grandes empresas do mercado. Juninho Afram, guitarrista, é patrocinado pelas guitarras TAGIMA e cordas Dean Markley, tendo não apenas um, mas dois modelos signature – uma guitarra produzida totalmente de acordo com as especificações e preferências do próprio músico, vendida com a sua assinatura. Foi o primeiro músico cristão a ter esse tipo de instrumento lançado no Brasil. Respeitado como um dos quatro melhores guitarristas do país, Juninho é compositor, arranjador e já escreveu para as principais revistas de guitarra do Brasil. Nascido em família de músicos, Duca Tambasco é baixista e arranjador, também endorser da Tagima, sendo inclusive o primeiro músico a ter um baixo criado especialmente com a sua assinatura, dentro da “signature series” da empresa. Patrocinado pela Kurzweil, símbolo de excelência em instrumentos musicais, responsável por grandes inovações em teclados e tendo um time de endorsers dos mais respeitados do mundo, com Stevie Wonder, Jon Carin (Pink Floyd e outros), Jordan Rudess (Dream Theater), Alan Howarth (um dos maiores compositores de Hollywood) e Steve Walsh (Kansas), Jean Carllos tem feito escola nos teclados do G3 com seu estilo singular e diferenciado de tocar.
De origem paulista, a banda, formada em 1987, tem alguns números impressionantes:
· Já se apresentaram em todas as principais casas de show do país, incluindo dezenas de cidades do interior, onde poucas bandas vão.
· Foram o único grupo cristão a tocar no Rock in Rio 3.
· Fizeram shows em estádios como Pacaembu, Canindé e Maracanã para públicos de até 200 mil pessoas.
· Tiveram matérias publicadas em revistas de expressão nacional (Veja, Isto É, Época, Backstage, Guitar Player,Cover Guitarra, Roadie Crew), jornais (Folha de São Paulo, Estadão, O Globo, Jornal do Brasil, Notícia Agora, Estado de Minas, Correio Braziliense e todos os maiores do país, sites (Whiplash!, Terra, UOL, IG) e programas de TV como (Vídeo Show, SPTV, RJTV, Metrópolis, A Noite é Nossa da TV Band, Central MTV, entre outros).
· Clips da banda sempre foram veiculados com destaque em canais como Multishow, MTV e
programas especializados.
· Já tocaram por diversas vezes nos Estados Unidos e também Europa (Itália, Suiça) e AméricaLatina (Argentina, Uruguai).
· A maior comunidade do “Oficina G3″ no site de relacionamentos “Orkut” possui mais de 260 mil membros, uma das maiores comunidades de bandas nacionais ou estrangeiras no Orkut.
O grupo ficou também entre as 50 bandas mais acessadas no MySpace em 2009, 10 e 11 e possui mais de 190 mil seguidores no twitter.
· Com dez trabalhos lançados, todos os últimos 7 lançamentos ganharam disco de ouro, superando 1 milhão de cópias vendidas no total. Um grande feito em época de pirataria e mp3.
· O CD “Depois da Guerra” venceu o Grammy Latino 2009, levou o grupo pela primeira vez ao Japão e faturou o Troféu Talento 2009 nas categorias “Melhor Banda” e “Melhor Álbum Rock”.
· O disco também deu origem ao DVD e Blu-Ray “DDG Experience”, gravado com câmeras de 35 mm digital em alta definição em Santa Bárbara D’Oeste/SP, lançado em 2010, sendo um dos primeiros do país a usar essa tecnologia.

Fonte: blog Tribos AP

Criando Redes, Movimentos ou Ministérios de Jovens #2 - Cultos Superficiais e Células Superficiais


Em uma postagem anterior eu falei sobre Cultos Superficiais, que trata-se de uma agenda na igreja que é reproduzido a liturgia domingueira de uma forma mais adaptada para jovens, isso é o que em algumas igrejas chamam de grupo de jovens: jovens responsáveis por um evento e não por um trabalho mais profundo. Agora iremos tratar das células superficiais, que não vem ser algo tão diferente quanto ao culto superficial, tem até uma imagem revolucionária, mas logo se percebe que apenas mudou-se o nome.

O trabalho com grupos pequenos, não é uma novidade, por mais que na sua igreja seja a revolução. Ele já havia surgido na Igreja Primitiva e por algum motivo não mais continuou sendo assim, foi o Pr. Paul Younggi Cho, que inspirado pelo modelo de John Wesley, fundou a Igreja Central do Evangelho Pleno em Seul (Coréia do Sul) e recomeçou a trabalhar com grupos pequenos em sua igreja com o método de grupos familiares, assim se tornando em 1982 o pastor da maior igreja evangélica do mundo. Depois disto que veio surgindo o que chamam de “células” e demais outros. 

Outro referencial de líder de igrejas que trabalham com grupos pequenos é Ralph Neighbour (Ministério Igreja em Células, 1997) ele é o responsável pelo nome que vem febreando o mundo, “células”. 

No Brasil a visão celular se deu conhecida por René Terra Nova que adaptou um trabalho de grupos pequenos do Pastor César Castellanos ao trazê-lo no Brasil para divulgar o “Governo dos Doze”, ele adaptou o “G12” para “M12”. René era um dos G12 de Castellanos. Essa visão fora trabalhada pela Igreja Batista da Lagoinha (em Belo Horizonte - MG) juntos René e Marcio Valadão propagaram o trabalho G12 pelo país. Tempos depois a Igreja Batista Lagoinha deixou o G12 e foi ao pós-início dos grupos pequenos na visão de trabalho do Pr. Paul Yonggi Cho, adaptadas e ativas até hoje na igreja.

Nesse período que houve a propagação do G12 as igrejas estavam “maravilhadas” com a visão G12 e muitas vezes chegaram a empurrar a força o “celular” ocasionando em divisões e no surgimento do que chamam de “ministérios-igreja”. Também podemos dizer que houve um certo “trauma” de alguns pastores que viram a visão não dar muito certo e desde então ter muitas repulsas ao se quer ouvir o nome: célula.

Ainda hoje existem igrejas trabalhando com modelos G12 ou M12. Esses modelos se tratavam do método de trabalho de acordo com doutrina, metodologia e/ou teologia readaptados ou reproduzidos de acordo com as próprias igrejas que aderiram ao grupos pequenos, assim, formando diversos outros modelos e nomes. Todos estes não deixam de ser grupos pequenos ou células (como podemos nos referir). Quando falo de “células superficiais” não estarei abordando do pressuposto quem é G12, M12 ou MDA, quando falo isso, estou me referindo a todo trabalho em grupos pequenos que não são profundos, assim como os cultos superficiais, as “células superficiais” são preocupados com o momento/evento e não com um trabalho mais profundo com os jovens.

Já conversei com muitos jovens de igrejas diferentes e o que eles tem a dizer na maioria das vezes sobre as células é que o líder não parece gostar muito dele, ou que estão muito preocupados em números na pequena célula, mas não preocupados com seus liderados. Um problema visível era que em algumas Igrejas o “modelo de células” se tornou tão efetivo que acabaram trocando alguns cultos que seriam para falar de Jesus e pregar o evangelho para ser reuniões de células apenas. Depois o surgimento de uma espécie de status e competição surgiu dentro do modelo usado pelas igrejas. Então muitas destas igrejas tem se tornado como a Igreja de Éfeso (Ap 2:1-7), ”perdida no Primeiro Amor”. Mas posso também acreditar que muitas igrejas em adaptações conseguiram excelente êxito com modelos de grupos pequenos, as quais apesar de dividirem sustentaram mais novos convertidos em células do que em muitos anos não trabalhando com esta visão.

Por fim, meu objetivo nesta postagem é trazer um alerta para os líderes que trabalham com grupos de jovens a partir de células ou grupos pequenos. O primeiro alerta de trabalho com células superficiais é quando o nome de Jesus foi ficando menos pronunciado e o nome "célula" se tornou o centro do culto, então cuidado! Alguns dos trabalhos que não deram muito certo em células [posso estar sendo muito positivista] culpo as "células superficiais" e não o modelo que era aplicado em si. Um trabalho de célula não imuniza a superficialidade em seu ministério. Um dos princípios dos pequenos grupos na Igreja Primitiva se tratava do discipulado (breve uma postagem completa sobre o assunto), discipulado não é estudo bíblico, mas é acompanhamento profundo, não é um dia da semana, mas todos os dias. Desejo que sua célula seja profunda, não em números, status ou por cumprir tarefa, desafio você ir além dessas brigas de visões eclesiásticas e fazer exatamente o que Jesus quer que você faça! SEJA PROFUNDO E NÃO SUPERFICIAL.

Continue Acompanhando, falarei mais sobre este assunto em [Artigos e Movimentos] durante estas semanas. Caso queiram conversar sobre o assunto, esclarecer idéias, poste seu comentário a baixo ou envie-me um email.


REFERÊNCIAS:
site:
http://www.webartigos.com/artigos/igreja-primitiva-e-os-pequenos-grupos/55269/#ixzz26r1lJSch livro: CHO, Paul Yonggi. Grupos familiares e o crescimento da Igreja. Vida, 2001. São Paulo.
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Sobre Augusto Máximo:
Coordenador Geral da Rede de Jovens Naum Seja + Zum - Macapá/AP.
Seminarista do Centro de Treinamento Ministerial Diante do Trono (CTMDT)


EVENTO - Teatro Tosco, Todo Mundo Odeia o Cris...tão. Conferência de Teatro da Igreja Batista Getsêmani

Uma entrevista Caixa Ativa que fiz com o grupo teatral da Igreja Batista Getsêmani (MG), compania TOSCO. Apresentando o Espetáculo "Todo Mundo Odeia o Cris...tão". 
Em 15, 16 e 17 de novembro de 2012 haverá uma Conferência de Teatro Getsêmani, entrada gratuita.


Contato do Grupo de Teatro Tosco: soares.paulinho@gmail.com
  • Como chegar na Igreja Batista Getsêmani em Belo Horizonte (MG):
Exibir mapa ampliado

EVENTO - II Festival Coletivo (em Macapá-AP)


Dia: 12/10 - 17h
Local: SEJUV - Orla do Santa Inês
Ingresso: 5,00 R$
Contato: 096 9121 4941 / 096 8105 3708

Participação de grupos :
Kadosh- Dança Contemporânea e sapateado
Reluz- Dança e arte cênica
Chamas da Adoração- Teatro
Não seja+zum
Eq. Estilo livre de patins
Meninos Skate Board


Bandas:
Heloin
Sagra`s
Santuarios
Genezis
Nardo
Vibe the Jah
Mysterial
Intruder

Distribuição de panfletos educativos e de conscientização sobre temas como a violência, drogas, gravides na adolescência, evangelismo através dos esportes( com o grupo NÃO SEJA+ZUM).
 Videos
 Sorteios

Pedro França ministrando sobre o tema “Deus não tem preferidos”


Criando Redes, Movimentos ou Ministérios de Jovens #1 - Grupos de Jovens e os Cultos Superficiais


Desde março/2012 senti uma necessidade bastante relevante em procurar livros que falem de criar movimentos juvenis, o que mais achei foi a respeito de movimentos voltados à faculdades e/ou escolas. Pouco se encontra em material para trabalhar com jovens dentro das igrejas e quase nada com formação de grupos de jovens fora da igreja ou fora da escola. 
Em muitos lugares que visitei, principalmente em igrejas que trabalham com ministério de Jovens pude apreciar diversos métodos de trabalho com jovens, a princípio, nas igrejas, podemos sempre encontrar o que conhecemos de "grupo de jovens". Grupo de Jovens vem a ser um trabalho voltado para discipular jovens na caminhada cristã dentro da igreja local, um trabalho muito mais preocupado (na maioria) em eventos na denominação voltados para o público alvo jovem, até em umas igrejas maiores encontra-se cultos inteiramente feitos por jovens para jovens. Uma característica típica do culto do "grupo de jovens" é uma adaptação do culto litúrgico comum da doutrina da igreja local com alguns acréscimos de gincanas, convites de bandas locais no estilo temático do grupo social. 
Em certos casos as Igrejas não possuem um número de jovens relevante a porcentagem de membros totais, é o que resulta na objetividade de criar um grupo de jovem: apenas para segurá-los. Na minha pesquisa percebi que jovens se identificam com igreja jovem e na maioria dos casos não consolidam em uma igreja com atividades voltadas para uma visão de linguagem não-jovem. Uma igreja assim pode se identificar como um solo de espinhos, na qual poderá sim a semente brotar, mas logo se a visão não se adaptar a demanda de conversões juvenis poderá, bem certo, sufocá-los entre os espinhos e logo não permanecerem.
Convencido estou de que a razão de jovens não consolidarem está inteiramente relacionado a trabalhos não consolidados com eles. Nessa pesquisa de campo, as Igrejas (como já havia mencionado), estão apenas preocupadas com  o evento de culto, que chamarei de "cultos superficiais".

Culto Superficial:
Louvor: Banda convidada ou da própria Igreja.
Palavra: Exortação ou Estudo Bíblico.
Gincana: Perguntas e Respostas Bíblicas dinâmicas ou quebra gelo.

Muitos podem achar um absurdo eu chamar de "culto superficial", mas veja bem não estou partindo do pressuposto de ir contra a liturgia eclesiástica, digo no aspecto que um culto superficial não alcança na esfera de acompanhamento, eu chamo de culto superficial todo trabalho de Igrejas que apenas estão preocupadas com o evento semanal de um culto temático, que na verdade é apenas o subtrair dos membros de idade mais avançada da igreja e a frequentação de jovens e adolescentes, que separam apenas um dia da semana para sentar, ir para ouvir e brincar depois retornar para suas casas.
O culto superficial é um dos motivos de uma não consolidação. É um alimento sem sustância nem alcance nas esferas completas do ser humano, que não é só "alma", é corpo também.
É importante finalizar que em algumas denominações o culto superficial fora trocado por "célula superficial", igrejas que trabalham com grupos menores também devem ter cuidado com a mudança apenas de título para a mesma coisa. Trabalhar com célula, por célula, não significa consolidação também. Mas isso é um outro assunto para outra postagem. A princípio estou partindo de uma crítica ás falhas vistas em algumas estruturas eclesiásticas quanto a trabalho  com jovens, mas no fim destes artigos também falarei dos êxitos obtidos por outras igrejas com grupos de jovens que não trabalham com cultos superficiais, que possuem seus "eventos", mas nada superficial.
Então, você que é líder de um destes grupos de jovens, reavalie de seu "ministério" ou como queira denominar, se está sendo superficial ou não. O trabalho com Grupos de Jovens não só pode como DEVE atingir esferas mais profundas do que apenas eventos semanais. 
Continue Acompanhando, falarei mais sobre este assunto em [Artigos e Movimentos] durante estas semanas.

Caso queiram conversar sobre o assunto, esclarecer idéias, poste seu comentário a baixo ou envie-me um email.
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Seminarista do Centro de Treinamento Ministerial Diante do Trono (CTMDT)

Clipe The Arrows - Nas Palavras [de Satanás] - legendado Português

Este vídeo é um clipe muito famoso na Internet sobre o tema "Nas Palavras de Satanás". Reflita sobre a letra desta canção:

Aulas de Mídias Sociais e Blog Marketing

Olá galera, a partir desta semana estarei fazendo uma promoção relâmpago 0800 imperdível!
Gratuitamente estarei dando 8 horas de  Mídias Sociais e Blog Marketing, as aulas serão semanais com o prazo de 1 mês. Mas, apenas para a localidade de Minas Gerais. Então você que está interessado em se inscrever, mande um e-mail para mim: augusto.nsz@gmail.com
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As aulas começarão neste sábado de 10h às 12h, mais detalhes pelo e-mail: augusto.nsz@gmail.com.
Augusto Máximo: Bacharel em Letras, blogueiro a 4 anos, trabalho colaborativamente como desenvolvedor  facebook, trabalhei em blogs como: Go! Augusto, Genezis, Caixa Ativa, Coletivo Palafita, e entre outros. Trabalhei com direção de mídias sociais pelo Coletivo Palafita (AP), imersão de mídias para Festival Quebramar  e agora sou diretor de mídias do programa de tv on-line Caixa Ativa. Trabalho com divulgação de mídias para bandas, grupos cênicos, artistas solo, jornalistas, colunistas e blogueiros em geral.

EU CHEIRO A BÍBLIA - PR. LUCINHO - 6º BASICA

EM ENTREVISTA AO G1 NESTA QUARTA 29/08/2012 ANTES DO CULTO O PR. LUCINHO NÃO SE INTIMIDOU EM REPETIR O ATO. E DISSE QUE DESRESPEITO É NÃO LER E NÃO CRER. PR. LUCINHO NÃO HESITOU EM REPETIR A POSE.ASSISTA O VÍDEO EM QUE ELE NO CULTO DA NOVOS ESCLARECIMENTOS SOBRE POLÊMICA FOTO!

 PR. LUCINHO É BACHAREL, E MESTRE EM TEOLOGIA, NATURAL DE BELO HORIZONTE - MG LÚCIO BARRETO É PASTOR DESDE 1998, FUNDADOR DO MINISTÉRIO LOUCOS POR JESUS É AUTOR DE VÁRIOS LIVROS.

 FONTE:VÍDEO DA REDE SUPER (TRANSMISSÃO DE CULTO AO VIVO) IMAGEM: AMANDA MONTEIRO/ G1 - ES.