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I Co 4:1-2 – as pessoas precisam conviver com ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus, não com bons pregadores. Despenseiro é o homem que manipula remédios, que pega os ingredientes da dispensa e os manipula para fazer o bem aos outros. Em outras palavras, é aquele que serve.
SERVO BOM E FIEL. O modelo é Jesus (Fp 2:5-8). Servo não escolhe o que fazer, não tem direito algum, ele apenas obedece. E servir a Deus implica em servir o próximo, ajudar a suprir a necessidade dos outros e aliviar a carga do irmão. Mas não basta ser servo, tem que ser bom. A diferença entre o bom e o ruim é a maneira como ele atende, como trata as pessoas. O bom servo é aquele que trabalha com paixão, alegria, dedicação, esmero, excelência; aquele que serve olhando para a eternidade, não para os aplausos humanos. A qualidade é fundamental.
Fidelidade é caminhar junto na chuva, na alegria, na tristeza, na saúde, na doença. O homem fiel é íntegro, transparente em suas atitudes e permanece fiel independentemente da distância. Não existe fé sem fidelidade e fidelidade sem fé. Gideão triou seus guerreiros provando a fidelidade daqueles homens e somente 300 foram aprovados. Quem é fiel não muda de posição, de comportamento diante do medo. Não existe confiança sem prova.
Infamar, falar mal da Igreja que Deus ama e das autoridades que Ele instituiu na terra é um tipo de infidelidade. Não obedecer, não se submeter e não honrar é não saber ser fiel.
Há recompensas para quem permanecer fiel até o fim: ganha a confiança, e, consequentemente, recebe mais tesouros (dons espirituais e materiais) de Deus para administrar (Mt 24:45-47).
Entretanto, a melhor recompensa é poder participar do que traz alegria ao coração do Senhor, é entrar no Seu gozo (Mt 25:23). Ele tem muita alegria reservada para aqueles que são fiéis à Sua Palavra!
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